Quero ser seu velhinho
Andar de mãos dadas com você
Pela praia
E sentir a brisa do mar
Bater-me na cara enrugada
Que o sol marcou
O gosto dos salpicos salgados nos meus lábios
Sentir meu pé enterrar na areia
Junto ao seu
Olhar ao fundo
E ver o sol deslizando lentamente
Enquanto as nossas mãos se envolvem
Uma na outra
quarta-feira, 11 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
Tempo
Os dias passam
O tempo corre
Nada muda
A mesma inércia
A mesma vontade de acordar
O mesmo desalento
Pela minha janela
Vejo os carros passar
Pessoas a sorrir
A falar
E eu a vê-las passar
Mais um dia que passou
E nada mudou.
O tempo corre
Nada muda
A mesma inércia
A mesma vontade de acordar
O mesmo desalento
Pela minha janela
Vejo os carros passar
Pessoas a sorrir
A falar
E eu a vê-las passar
Mais um dia que passou
E nada mudou.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Back to poetry
No teu regaço me resguardo
Nos teus braços me apoio
És a minha âncora
Que me pára e estabiliza
E me traz à razão.
És o sol por entre as nuvens
Que me leva a tormenta
E me traz a tranquilidade.
És o meu ponto de equilíbrio
A flor que desabrocha quando eu murcho
Que não me deixa morrer.
Nos teus braços me apoio
És a minha âncora
Que me pára e estabiliza
E me traz à razão.
És o sol por entre as nuvens
Que me leva a tormenta
E me traz a tranquilidade.
És o meu ponto de equilíbrio
A flor que desabrocha quando eu murcho
Que não me deixa morrer.
Subscrever:
Mensagens (Atom)