quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

No vale das sombras,
flores secas
e animais moribundos
coabitam.

Arrastando-se
para dai saírem,
na esperança de ver a luz,
que lhes ilumine a alma
que o tempo escureceu
e volte a dar vida
ao que ainda não se perdeu.